- Fifi vamos dar uma volta pela Ilha?
- Vamos Fafá, mas vamos subir pela Rua Antonio Menendes.
- Porque?
- Porque eu morei nessa rua e quero ver como está.
- Fifi como é que pode uma rua central estar tão abandonada, cheia de mato e sem iluminação?
- É quando eu morei aqui no inicio de 2005 o prefeito foi na rádio e falou que o povo podia ficar despreocupado que já estava na programação e dentro de alguns meses já estaria tudo iluminado.
- É fifi, parece que foi apenas mais uma promessa do Sr. Prefeito.
- Pior foi no Carabanas, no Balneário Monte Carlo.
- O que aconteceu?
- Em outubro de 2007 participei de uma reunião entre a Associação do Bairro, moradores, o Sr. Prefeito, alguns membros da prefeitura e um Vereador, não sei o que o Vereador estava fazendo lá, porque a questão era melhorias para o bairro, e na oportunidade o Sr. Prefeito prometeu que como o local estava com um grande número de moradores, em 60 dias ele iría iluminar as ruas do bairro.
- E ai Fifi, o bairro esta iluminado?
- Fafá! - Parece que você não conhece o Sr. Prefeito, como sempre mais uma promessa, até me parece que estão chamando ele de promessinha, para adoçar a boca do povo, em todo o bairro ele colocou APENAS duas luminárias.
- É Fifi, será que ele ainda consegue continuar?
- Só se o povo for muito bobo Fafá.
- Bom o passeio está bom, mas me deu uma fome.
- Então vamos comer um churrasco no Boi da Ilha.
- Vamos.
Fifi & Fafá - Fevereiro/2008
- Oi Fafá, tudo bem?
- Mais ou menos Fifi, estou muito chateada.
- O que aconteceu que ontem você sumiu?
- Ontem foi o pior dia de minha vida, levantei cedo para poder ir até o Boqueirão Sul fazer a matéria para a revista, e só me ferrei.
- Ué se ferrou porque?
- Com muito custo cheguei em Pedrinhas, mas tive de voltar de lá.
- Porque Fafá?
- Estou muito magoada Fifi, a Ilha é muito bonita, mas é muito mal administrada. Veja você:
- Levantei cedo para pegar o ônibus das 07:00 horas, no ponto estávamos eu e mais alguns turistas que iam conhecer o boqueirão sul, quando o ônibus chegou deu até medo de entrar pelo péssimo estado do veiculo, estava mais para sucata do que para ônibus, a viagem foi horrível, o ônibus foi aos trancos, dando arranque e falhando, mas tudo bem conseguimos chegar até Pedrinhas. Já achei estranho o ônibus para o boqueirão sul não estar lá, mas tudo bem atraso é normal, mas que nada as horas foram passando e nada dele aparecer, liguei para meu marido que entrou em contato com o setor de transporte, ele me retornou a ligação dizendo que um fiscal disse que o ônibus estava um pouco atrasado, mas já tinha saído do boqueirão sul e se dirigia para Pedrinhas, isso eram umas 10 horas. Continuei esperando e nada, e em conversa com algumas pessoas do local fiquei sabendo que dificilmente esta tendo ônibus de Pedrinhas para o boqueirão sul, que diariamente acontece do ônibus não aparecer.
E realmente não apareceu, depois de esperar por mais de duas horas tive de retornar ao boqueirão norte, e pior sem poder trabalhar.
Por isso que estou muito magoada, a Ilha é muito bonita, tem muitas opções de passeio, mas o descaso do poder público torna tudo difícil, onde já se viu uma cidade turística não ter condução e muito menos estradas para que o turista possa conhecer suas belezas, os administradores acham que já tem o mar então basta. E estou triste também pelo modo que a maioria dos comerciantes tratam a gente, eles pensam que freguês é obrigado a entrar no comércio deles, olham a gente com uma cara que dá até medo, não sabem sorrir ou conversar, não fazem nada para cativar clientes, querem que a gente passe, entre e gaste.
E é por isso que não entro em muitos estabelecimentos aqui na ilha, só freqüento lugares onde sou bem tratada.
- É Fafá você está mal mesmo hoje.
- Mas é para estar mesmo Fifi, a gente fica triste em ver um lugar tão bonito, mas muito mal administrado, tanto pelos políticos como pela maioria dos comerciantes, que só pensam em vantagens e o resto que se dane.
- Calma Fafá, um dia eles entenderão que se mudarem o modo de pensar a Ilha terá um turismo de nível.
- Bom vamos deixar isso para lá e vamos tomar nossa batida na praia.
- Mais ou menos Fifi, estou muito chateada.
- O que aconteceu que ontem você sumiu?
- Ontem foi o pior dia de minha vida, levantei cedo para poder ir até o Boqueirão Sul fazer a matéria para a revista, e só me ferrei.
- Ué se ferrou porque?
- Com muito custo cheguei em Pedrinhas, mas tive de voltar de lá.
- Porque Fafá?
- Estou muito magoada Fifi, a Ilha é muito bonita, mas é muito mal administrada. Veja você:
- Levantei cedo para pegar o ônibus das 07:00 horas, no ponto estávamos eu e mais alguns turistas que iam conhecer o boqueirão sul, quando o ônibus chegou deu até medo de entrar pelo péssimo estado do veiculo, estava mais para sucata do que para ônibus, a viagem foi horrível, o ônibus foi aos trancos, dando arranque e falhando, mas tudo bem conseguimos chegar até Pedrinhas. Já achei estranho o ônibus para o boqueirão sul não estar lá, mas tudo bem atraso é normal, mas que nada as horas foram passando e nada dele aparecer, liguei para meu marido que entrou em contato com o setor de transporte, ele me retornou a ligação dizendo que um fiscal disse que o ônibus estava um pouco atrasado, mas já tinha saído do boqueirão sul e se dirigia para Pedrinhas, isso eram umas 10 horas. Continuei esperando e nada, e em conversa com algumas pessoas do local fiquei sabendo que dificilmente esta tendo ônibus de Pedrinhas para o boqueirão sul, que diariamente acontece do ônibus não aparecer.
E realmente não apareceu, depois de esperar por mais de duas horas tive de retornar ao boqueirão norte, e pior sem poder trabalhar.
Por isso que estou muito magoada, a Ilha é muito bonita, tem muitas opções de passeio, mas o descaso do poder público torna tudo difícil, onde já se viu uma cidade turística não ter condução e muito menos estradas para que o turista possa conhecer suas belezas, os administradores acham que já tem o mar então basta. E estou triste também pelo modo que a maioria dos comerciantes tratam a gente, eles pensam que freguês é obrigado a entrar no comércio deles, olham a gente com uma cara que dá até medo, não sabem sorrir ou conversar, não fazem nada para cativar clientes, querem que a gente passe, entre e gaste.
E é por isso que não entro em muitos estabelecimentos aqui na ilha, só freqüento lugares onde sou bem tratada.
- É Fafá você está mal mesmo hoje.
- Mas é para estar mesmo Fifi, a gente fica triste em ver um lugar tão bonito, mas muito mal administrado, tanto pelos políticos como pela maioria dos comerciantes, que só pensam em vantagens e o resto que se dane.
- Calma Fafá, um dia eles entenderão que se mudarem o modo de pensar a Ilha terá um turismo de nível.
- Bom vamos deixar isso para lá e vamos tomar nossa batida na praia.
Fifi & Fafá (Janeiro/2008)
A partir desta edição iremos divulgar o turismo das cidades da região, publicando os fatos e as impressões colhidas pelas nossas turistas colaboradoras FIFI e FAFÁ; essas moças estão visitando as cidades da região e anonimamente, conversando em lanchonetes, feiras, salões de beleza, praias, quiosques, etc...; Elas vão conversando sobre o que estão sentindo nesses passeios.
Apresentações à parte, hoje elas estão em Ilha Comprida, e vamos ouvir o que estão conversando.
- Que praia linda Fafá, parece não ter fim, e que ar puro, livre da fumaça das chaminés e dos veículos.
- É Fifi, são 74 km de praias totalmente despoluídas e uma cidade sem poluição no ar, totalmente livre da fumaça, exceto quando alguma pessoa sem noção promove alguma queimada.
- Não tem poluição mesmo Fafá?
- Tirando o lixo deixado pelos maus turistas, as praias da Ilha são totalmente limpas.
- É mesmo Fafá, os turistas poderiam colaborar e colocar o lixo no lugar apropriado.
- Nossa Fifi o sol está de rachar! Vamos tomar uma batida no Rancho’s Dom Petrus?
- Onde é o Rancho’s Dom Petrus Fafá?
- É aqui no Boqueirão, o Rancho’s Dom Petrus é um Quiosque Da Hora, tem um cardápio com porções diferenciadas aqui na Ilha, e diversos tipos de batidas, é simples, mas é bem legal.
- Então vamos.
- Está vendo Fifi como eles atendem bem e são atenciosos?
- É mesmo Fafá, e como é o nome do pessoal?
- O que fez a batida é o Petrus, a esposa é a Tiana que comanda a cozinha, e as filhas Jaque e Carol são as atendentes.
- Essa batida está uma delicia, me abriu o apetite e está me dando uma fome danada.
- Então vamos almoçar oras.
- Mas aqui na Ilha tem restaurante bom?
- Claro Fifi tem uma churrascaria Da Hora aqui no boqueirão, é a Boi da Ilha, e é o Edson que recepciona os clientes, e é bom porque ele é o dono, o atendimento é de primeira e comida de qualidade.
- Mas por ser boa e a única da Ilha, deve cobrar os olhos da cara.
- Que nada Fifi, os preços são maneiros e o Edson aceita cartão.
- Então vamos lá que não estou agüentando mais.
Continua no Próxima edição
Apresentações à parte, hoje elas estão em Ilha Comprida, e vamos ouvir o que estão conversando.
- Que praia linda Fafá, parece não ter fim, e que ar puro, livre da fumaça das chaminés e dos veículos.
- É Fifi, são 74 km de praias totalmente despoluídas e uma cidade sem poluição no ar, totalmente livre da fumaça, exceto quando alguma pessoa sem noção promove alguma queimada.
- Não tem poluição mesmo Fafá?
- Tirando o lixo deixado pelos maus turistas, as praias da Ilha são totalmente limpas.
- É mesmo Fafá, os turistas poderiam colaborar e colocar o lixo no lugar apropriado.
- Nossa Fifi o sol está de rachar! Vamos tomar uma batida no Rancho’s Dom Petrus?
- Onde é o Rancho’s Dom Petrus Fafá?
- É aqui no Boqueirão, o Rancho’s Dom Petrus é um Quiosque Da Hora, tem um cardápio com porções diferenciadas aqui na Ilha, e diversos tipos de batidas, é simples, mas é bem legal.
- Então vamos.
- Está vendo Fifi como eles atendem bem e são atenciosos?
- É mesmo Fafá, e como é o nome do pessoal?
- O que fez a batida é o Petrus, a esposa é a Tiana que comanda a cozinha, e as filhas Jaque e Carol são as atendentes.
- Essa batida está uma delicia, me abriu o apetite e está me dando uma fome danada.
- Então vamos almoçar oras.
- Mas aqui na Ilha tem restaurante bom?
- Claro Fifi tem uma churrascaria Da Hora aqui no boqueirão, é a Boi da Ilha, e é o Edson que recepciona os clientes, e é bom porque ele é o dono, o atendimento é de primeira e comida de qualidade.
- Mas por ser boa e a única da Ilha, deve cobrar os olhos da cara.
- Que nada Fifi, os preços são maneiros e o Edson aceita cartão.
- Então vamos lá que não estou agüentando mais.
Continua no Próxima edição
Editorial 01/2008
Ufa!!!
Conseguimos editar mais um numero da nossa Revista Da Hora, pena que não conseguimos publicar tudo que queríamos por falta de apoio da quase totalidade dos principais interessados, estabelecimentos comerciais, de serviços e poder público.
Pretendíamos publicar tudo o que a região oferece ao turista, passeios, trilhas, hospedagem, alimentação, mas a maioria dos empresários do setor se esquivaram de divulgar o que tem a oferecer ao público, mas graças a Deus tem alguns empresários que acreditam que o turismo só cresce quando se tem divulgação e colaboraram na medida do possível para edição de mais este numero.
E principalmente tem visão e sabem que a Internet atualmente é o melhor meio de divulgação, e estando na Internet, estará sendo visto no mundo inteiro e geralmente pelo público alvo, muito diferente de se sujar ruas com panfletos que ninguém lê, e que têm um custo muitíssimo maior.
Conseguimos editar mais um numero da nossa Revista Da Hora, pena que não conseguimos publicar tudo que queríamos por falta de apoio da quase totalidade dos principais interessados, estabelecimentos comerciais, de serviços e poder público.
Pretendíamos publicar tudo o que a região oferece ao turista, passeios, trilhas, hospedagem, alimentação, mas a maioria dos empresários do setor se esquivaram de divulgar o que tem a oferecer ao público, mas graças a Deus tem alguns empresários que acreditam que o turismo só cresce quando se tem divulgação e colaboraram na medida do possível para edição de mais este numero.
E principalmente tem visão e sabem que a Internet atualmente é o melhor meio de divulgação, e estando na Internet, estará sendo visto no mundo inteiro e geralmente pelo público alvo, muito diferente de se sujar ruas com panfletos que ninguém lê, e que têm um custo muitíssimo maior.
SAUDADES

As vezes sento na areia da praia e olhando para a imensidão do mar fico a meditar, e com isso me bate a saudade de um tempo que não volta mais.
Fico pensando em pedir aos amigos mais íntimos, que mandem de vez em quando uma carta, para eu matar a saudade daquela emoção gostosa de ouvir o carteiro gritando meu nome na porta de casa e a ansiedade de saber o que diz a carta. Por preguiça ou falta de tempo, deles só recebo e.mails e alguns cheios de vírus, carta só recebo de bancos ou financeiras me cobrando. Quero sair do ginásio, entrar numa sorveteria e pedir que me sirvam uma Vaca Preta (Coca Cola com sorvete); entrar na padaria, comprar um filão de pão suíço e um litro (de vidro com lacre de alumínio) de leite tipo B.Quero qualquer fim de semana pegar meu Sinca Chambord, sair pela periferia da cidade e ver se descubro algum bailinho nas residências; ir a alguma festa de rua, sentar na barraca do bar e tomar uma cerveja de garrafa, mandar um correio elegante para a primeira mulher que olhar pra mim; ir a pracinha da cidade e praticar o footing (homens andando em volta da praça em sentido horário e mulheres em sentido contrário); quero procurar um armazém de secos e molhados, comprar um litro de feijão roxinho, uma lata de óleo de algodão Sol Levante, uma lata de margarina Matarazzo, uma lata de cera Parquetina, um sabonete Vale Quanto Pesa, algumas pedrinhas de Anil, um vidro de óleo Glostora, um bastão do desodorante Lancaster, um pacote de gilete azul, tomar uma Crusch ou um Grapete bem gelado e sair cantando aquela musiquinha: “Quem bebe Grapete, repete Grapete, Grapete é gostoso demais”!
Quando saio dessa viajem imaginária ao passado, vejo que sou jurássico, porque esse mundo em que vivi não existe e não volta mais.
Fico pensando em pedir aos amigos mais íntimos, que mandem de vez em quando uma carta, para eu matar a saudade daquela emoção gostosa de ouvir o carteiro gritando meu nome na porta de casa e a ansiedade de saber o que diz a carta. Por preguiça ou falta de tempo, deles só recebo e.mails e alguns cheios de vírus, carta só recebo de bancos ou financeiras me cobrando. Quero sair do ginásio, entrar numa sorveteria e pedir que me sirvam uma Vaca Preta (Coca Cola com sorvete); entrar na padaria, comprar um filão de pão suíço e um litro (de vidro com lacre de alumínio) de leite tipo B.Quero qualquer fim de semana pegar meu Sinca Chambord, sair pela periferia da cidade e ver se descubro algum bailinho nas residências; ir a alguma festa de rua, sentar na barraca do bar e tomar uma cerveja de garrafa, mandar um correio elegante para a primeira mulher que olhar pra mim; ir a pracinha da cidade e praticar o footing (homens andando em volta da praça em sentido horário e mulheres em sentido contrário); quero procurar um armazém de secos e molhados, comprar um litro de feijão roxinho, uma lata de óleo de algodão Sol Levante, uma lata de margarina Matarazzo, uma lata de cera Parquetina, um sabonete Vale Quanto Pesa, algumas pedrinhas de Anil, um vidro de óleo Glostora, um bastão do desodorante Lancaster, um pacote de gilete azul, tomar uma Crusch ou um Grapete bem gelado e sair cantando aquela musiquinha: “Quem bebe Grapete, repete Grapete, Grapete é gostoso demais”!
Quando saio dessa viajem imaginária ao passado, vejo que sou jurássico, porque esse mundo em que vivi não existe e não volta mais.
Editorial 1ª Quinzena 10/2007
Ao completarmos 25 anos de jornalismo e a 2 anos morando no Vale do Ribeira, vimos a falta que faz um jornal imparcial nas pequenas cidades da região, um jornal totalmente voltado para essas cidades.
Em contato com amigos da região resolvemos criar um jornal dinâmico, com noticias gerais, divertimentos, coluna feminina, coluna política, social, etc...
Também pretendemos divulgar os pontos turísticos de cada cidade da região por nós abrangida.
Sabemos das dificuldades de se manter um jornal imparcial e com conteúdo, um jornal que desperte o interesse do leitor em um país não acostumado a leitura.
Aproveitamos a oportunidade para solicitar o apoio dos empresários divulgando sua empresa, com isso teremos um veiculo que irá divulgar os fatos com total imparcialidade.
Pretendemos manter uma coluna intitulada a voz do povo, voltada a reclamações dos leitores, mas para isso iremos precisar que nos enviem suas reclamações via e.mail ou carta.
Estaremos sempre atentos ao gosto de nossos leitores e colaboradores.
Criamos um site, um blog e uma comunidade no Orkut onde divulgaremos nossos anunciantes, e também as matérias publicadas no jornal impresso.
Bom como já escrevi demais essa apresentação esta ficando meio cansativa de se ler, por isso vou parar por aqui e apenas desejo boa leitura a todos.
Em contato com amigos da região resolvemos criar um jornal dinâmico, com noticias gerais, divertimentos, coluna feminina, coluna política, social, etc...
Também pretendemos divulgar os pontos turísticos de cada cidade da região por nós abrangida.
Sabemos das dificuldades de se manter um jornal imparcial e com conteúdo, um jornal que desperte o interesse do leitor em um país não acostumado a leitura.
Aproveitamos a oportunidade para solicitar o apoio dos empresários divulgando sua empresa, com isso teremos um veiculo que irá divulgar os fatos com total imparcialidade.
Pretendemos manter uma coluna intitulada a voz do povo, voltada a reclamações dos leitores, mas para isso iremos precisar que nos enviem suas reclamações via e.mail ou carta.
Estaremos sempre atentos ao gosto de nossos leitores e colaboradores.
Criamos um site, um blog e uma comunidade no Orkut onde divulgaremos nossos anunciantes, e também as matérias publicadas no jornal impresso.
Bom como já escrevi demais essa apresentação esta ficando meio cansativa de se ler, por isso vou parar por aqui e apenas desejo boa leitura a todos.
Declaração anual de isento (Recadastramento do CPF)
O prazo para declarar é de 01 de Setembro a 30 de Novembro de 2007
A Declaração Anual de Isento tem como finalidade a confirmação do número de inscrição junto ao Cadastro de Pessoas Físicas - CPF pelos contribuintes não obrigados à entrega da Declaração do Imposto de Renda de 2007.
A Declaração Anual de Isento deve ser apresentada pela pessoa física possuidora de número de inscrição no CPF que em 2006 teve rendimentos inferiores a R$ 14.992,32, tais como rendimentos do trabalho assalariado, proventos de aposentadorias, pensões, aluguéis ou atividade rural; não se enquadrou nos demais casos que obrigam a entrega da Declaração de Imposto de Renda 2007; é dependente de declarante do imposto de renda que possua número de CPF próprio, porém não constou na Declaração de Imposto de Renda 2007 do titular.Não precisa declarar (recadastrar) a pessoa física inscrita no CPF no ano de 2007, e, a pessoa física dispensada da apresentação da Declaração de Ajuste Anual e que a tenha apresentado em 2007.
A declaração pode ser feita pela Internet no site da Receita Federal, lotéricas e agências do Correio.
A Declaração Anual de Isento tem como finalidade a confirmação do número de inscrição junto ao Cadastro de Pessoas Físicas - CPF pelos contribuintes não obrigados à entrega da Declaração do Imposto de Renda de 2007.
A Declaração Anual de Isento deve ser apresentada pela pessoa física possuidora de número de inscrição no CPF que em 2006 teve rendimentos inferiores a R$ 14.992,32, tais como rendimentos do trabalho assalariado, proventos de aposentadorias, pensões, aluguéis ou atividade rural; não se enquadrou nos demais casos que obrigam a entrega da Declaração de Imposto de Renda 2007; é dependente de declarante do imposto de renda que possua número de CPF próprio, porém não constou na Declaração de Imposto de Renda 2007 do titular.Não precisa declarar (recadastrar) a pessoa física inscrita no CPF no ano de 2007, e, a pessoa física dispensada da apresentação da Declaração de Ajuste Anual e que a tenha apresentado em 2007.
A declaração pode ser feita pela Internet no site da Receita Federal, lotéricas e agências do Correio.
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